sábado, 21 de junho de 2014

Naquela manhã cinzenta

Ela abriu os olhos
Se espreguiçou
Pediu a Deus força
Para poder lutar
Mais uma vez
Tudo começava de novo
Os passos corridos do quarto
Até a sala, pairam na cozinha
Entre um gole de café
E uma mordida no pão
Ela não exitava em ser feliz
A louça na pia, e a poeira no chão
Não a desanimavam mais
Todo dia, era dia de limpeza
Exteriormente e interiormente



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