terça-feira, 22 de julho de 2014

Quando o silêncio

Do medo
E da desonra
Invade os meus ouvidos
Grita em mim o amor
Que mata toda e qualquer
Vontade de violência
Ato de demência
O qual muitos os comentem
Trocando certo por incorreto
Duvidando e fraquejando
Se atirando a etiquetas da sociedade
Somos anjos, somos demônios
Quando algo não convém
Além de atos e desacatos
Meros vai e vem


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